Ultrasound guided erector spinae plane block for postoperative analgesia after augmentation mammoplasty: case series
Abstract
Augmentation mammoplasty is the third most frequently performed esthetic surgical procedure worldwide. Breast augmentation with prosthetic implants requires the insertion of an implant under breast tissue, which causes severe pain due to tissue extension and surgical trauma to separated tissues. In this case series, we present the successful pain management of six patients with ultrasound-guided Erector Spinae Plane block after augmentation mammoplasty. In the operating room, all patients received standard monitoring. While the patients were sitting, the anesthesiologist performed bilateral ultrasound-guided erector spinae plane block at the level of T5. Bupivacaine (0.25%, 20 mL) was injected deep to the erector spinae muscle. Then, induction of anesthesia was performed with propofol, fentanyl, and rocuronium bromide. All patients received intravenous dexketoprofen trometamol for analgesia. The mean operation time was 72.5 degrees +/- 6 min and none of the patients received additional fentanyl. The mean pain scores of the patients were 1, 2, 2, and 2 at the postoperative 5th, 30th, 60th and 120th minutes, respectively. At the postoperative 24th hour, the mean Numerical Rating Scale score was 1. The mean intravenous tramadol consumption was 70.8 +/- 15.3 mg in the first 24 h. None of the patients had any complications related to erector spinae plane block. (C) 2018 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Published by Elsevier Editora Ltda. A mamoplastia de aumento é o terceiro procedimento cirúrgico estético mais realizado em todo o mundo. A cirurgia com implantes protéticos requer a inserc¸ão de um implante sob o tecido mamário, o que causa dor intensa devido à extensão do tecido e trauma cirúrgico periféricoaos tecidos separados. Nesta série de casos, apresentamos o manejo bem-sucedido da dor emseis pacientes com bloqueio do plano eretor da espinha guiado por ultrassom (US-ESP) apósmamoplastia de aumento. Na sala de cirurgia, todas os pacientes receberam monitoramentopadrão. Enquanto as pacientes estavam sentadas, o anestesiologista fez o bloqueio US-ESPbilateral no nível de T5. Bupivacaína (0,25%, 20 mL) foi injetada entre os músculos romboidemaior e eretor da espinha. Em seguida, a induc¸ão anestésica foi feita com propofol, fentanile rocurônio. Todas as pacientes receberam dexcetoprofeno trometamol por via venosa paraanalgesia. O tempo médio de operac¸ão foi de 72,5 ± 6 minutos e nenhuma das pacientes recebeufentanil adicional. Os escores médios de dor das pacientes foram 1, 2, 2 e 2 no 5◦, 30◦, 60◦e 120◦minutos de pós operatório, respectivamente. No 24◦dia de pós-operatório, o escore médio daEscala de Avaliac¸ão Numérica (NRS) foi 1. O consumo médio de tramadol foi de 40 ± 33,4 mg nasprimeiras 24 horas. Nenhuma das pacientes apresentou complicac¸ões relacionadas ao bloqueioUS-ESP.